Bece participa de seminário nacional sobre os 200 anos do Sistema Braille na Paraíba
A Biblioteca Pública Estadual do Ceará (Bece), espaço da Rede Pública de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult-CE), gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM), estará no Seminário Nacional “200 Anos do Sistema Braille e As Bibliotecas Braille no Brasil”, como parte da Feira Paraibana do Livro e do Cordel, nos dias 27 e 28 de novembro.
Realizado pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o evento reunirá pesquisadores, bibliotecários, educadores, autores, estudantes e demais interessados na temática da acessibilidade e inclusão informacional.
O seminário tem como objetivo promover reflexões sobre os avanços e desafios do Sistema Braille no contexto das bibliotecas e instituições educacionais brasileiras, celebrando os 200 anos de sua criação. Além disso, reforça o compromisso das bibliotecas e universidades com o acesso à informação e com o direito à leitura para pessoas com deficiência visual.
A programação contará com palestras, painéis, lançamentos de livros acessíveis e apresentações culturais, reunindo especialistas de diversas regiões do país. Representando a Bece, o técnico de Cidadania Cultural, Marcos Rodrigues, integrará duas atividades: a mediação do diálogo sobre práticas acessíveis em bibliotecas universitárias e a participação no painel sobre as ações de acessibilidade desenvolvidas na Biblioteca Pública Estadual do Ceará (Bece).
A UFPB divulgará em breve, em seus canais oficiais, a programação completa.
Marcos destacou a alegria de participar do encontro e reforçou o compromisso da Bece com a acessibilidade cultural. Para ele, o momento amplia a troca de experiências e evidencia o trabalho realizado no Ceará. “É muito significativo participar deste evento, mostrando o que desenvolvemos na Bece e fortalecendo nossa presença nesse diálogo. Acessibilidade é garantir que todos possam estar, participar e aproveitar a cultura. Estar neste espaço reafirma nosso compromisso e amplia nossa atuação”, afirmou.
Com a participação, a Bece reforça o valor do trabalho realizado por seus profissionais e reafirma o compromisso contínuo com uma cultura verdadeiramente inclusiva, plural e acessível.
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Técnico da Bece participa de seminário nacional sobre os 200 anos do Sistema Braille na UFPB
A Biblioteca Pública Estadual do Ceará (Bece), espaço da Rede Pública de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult-CE), gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM), segue reafirmando seu compromisso com a inclusão, a acessibilidade e o direito à leitura para todos os públicos. Desta vez, a representatividade vem por meio de um de seus técnicos, que levará a experiência cearense para um importante debate nacional.
Nos dias 27 e 28 de novembro, a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) sediará, no Auditório da Reitoria (Campus I), o Seminário Nacional “200 Anos do Sistema Braille e As Bibliotecas Braille no Brasil”, como parte da Feira Paraibana do Livro e do Cordel. O evento reunirá pesquisadores, bibliotecários, educadores, autores, estudantes e demais interessados na temática da acessibilidade e inclusão informacional.
O seminário tem como objetivo promover reflexões sobre os avanços e desafios do Sistema Braille no contexto das bibliotecas e instituições educacionais brasileiras, celebrando os 200 anos de sua criação. Além disso, reforça o compromisso das bibliotecas e universidades com o acesso à informação e com o direito à leitura para pessoas com deficiência visual.
A programação contará com palestras, painéis, lançamentos de livros acessíveis e apresentações culturais, reunindo especialistas de diferentes regiões do país. A UFPB divulgará em breve, em seus canais oficiais, a programação detalhada.
Representando o Ceará, o técnico da Bece, Marcos Rodrigues, ressalta a importância do momento para o campo cultural e para a agenda nacional de acessibilidade: “Me sinto muito contente e ao mesmo tempo apreensivo. Produzimos materiais acessíveis, trabalhamos com formação humana, lutamos por justiça social, equidade e acessibilidade e os outros estados precisam saber disso. O campo cultural cearense amplia seu espaço para a garantia da dignidade humana, reconhecendo que pessoas com deficiência também têm direito a ser, viver e participar. Não cobramos apenas o direito de existir, mas também de ser, produzir e fruir. Ocupamos espaços que historicamente foram interditados, e com nossos corpos ‘defs’ afirmamos nossa presença. Dignidade, respeito, diversidade e pluralidade, neste país que brada por democracia, vejo este como um momento de demarcação e afirmação.”
Com sua participação, a Bece reforça o valor do trabalho realizado por seus profissionais e reafirma o compromisso contínuo com uma cultura verdadeiramente inclusiva, plural e acessível.
